Por John Cutrim
Jackson Lago (PDT) definiu como um reencontro com a Ilha Rebelde sua primeira atividade de rua durante a campanha eleitoral para governador do estado realizada em São Luís. O candidato da coligação “O Povo é Maior” encabeçou o Arrastão do 12 nesta sexta-feira pelas ruas do Bairro do Fátima com grande repercussão junto ao eleitorado.
Jackson Lago (PDT) definiu como um reencontro com a Ilha Rebelde sua primeira atividade de rua durante a campanha eleitoral para governador do estado realizada em São Luís. O candidato da coligação “O Povo é Maior” encabeçou o Arrastão do 12 nesta sexta-feira pelas ruas do Bairro do Fátima com grande repercussão junto ao eleitorado.
No bairro Jackson Lago foi responsável pela implantação da unidade de saúde, quando prefeito de São Luís. Ele percorreu ruas que no passado eram intrafegáveis como a Dagmar Desterro que ganhou obra de drenagem em uma das suas gestões como administrador da capital. “Vocês se lembram como eram as ruas do Bairro de Fátima, tomadas de lama e esgotos a céu aberto. Fizemos também a grande obra de drenagem entre a Avenida Kened e este bairro”, Destacou Jackson Lago.
Acompanhado do candidato ao Senado, Roberto Rocha (PDT), da deputada Graça Paz, candidata à reeleição, e dos candidatos à Câmara Federal, Josemar Pinheiro e Moacir Feitosa; além do vereador Ivaldo Rodrigues, o candidato agradeceu o acolhimento manifestado pela população exaltando o espírito libertário da denominada Ilha Rebelde. A ex-secretária de Segurança Cidade, Eurídice Vidigal, representou o marido Edson Vidigal durante o ato político no Bairro de Fátima.
“Este é um reencontro da Ilha Rebelde com sua história e sua tradição de lutas”, destacou o candidato à reeleição no rápido discurso de agradecimento.
Segundo explanou Jackson Lago parte dos problemas acumulados nos últimos meses se deve ao confisco dos recursos transferidos pelo governo do estado à prefeitura de São Luís. Através de convênios, os recursos da ordem de R$ 150 milhões seriam investidos em obras de infraestrutura. Antes de ter seu mandato cassado, Jackson Lago transferiu R$ 73 milhões para aos cofres da prefeitura. O dinheiro é alvo de ação na Justiça e não pode ser utilizado enquanto não for definida a sentença.
Na opinião do candidato, o sentimento de insatisfação hoje se alastra pelo estado. “São Luis não está mais sozinha. O interior do estado está unido a esse sentimento de rebeldia da capital”, frisou Jackson Lago.
http://www.jornalpequeno.com.br/blog/johncutrim/
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